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Maracatu Uinu Êre

Maracatu Uinu Erê: Um Universo de Ritmo, Resistência e Identidade no Coração do Cariri

Bem-vindo ao Universo Vibrante do Maracatu Uinu Erê: Celebrando Identidade.Resistência e Educação Popular"Maracatu Uinu Erê: Entre Tambores e Histórias, Um Legado de Cultura, Resistência e Educação no Cariri ".uma expressão cultural que transcende ritmo e resistência, enraizada nas tradições do povo Cariri, na encantadora cidade de Crato, Ceará.

O Maracatu vibrando ao som do tambor

Explendor da Rainha "Maria Caboré" e Rei "Odilón"

carrapatocultural.com

Calunga "Protetora do maracatu.. ela é dos encantos da natureza e a leveza dançando em passos compassados"

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Maracatu e sua corte, Índios, balaeiras, estandarte, mateu, e encantados..

Quem somos

Somos o Maracatu Uinu Erê, uma expressão cultural nascida em 2008, em meio às tradições culturais do Cariri. Ronaldo, Samuel, Magaivel e apoiado por Bantim, nascia nas tradições ricas do Cariri o Maracatu Uinu Erê, Crato, Ceará. Muito além de um grupo artístico, somos uma narrativa pulsante que celebra a cultura, a resistência e a educação popular.
João do Crato: Um Guardião do Território

João do Crato é reconhecido como um mentor e incentivador essencial para o Maracatu Uinu Erê, dedicando-se à luta pela valorização do território caririense. Sua dedicação e paixão pela preservação das tradições e identidade local o transformam em uma figura central, guiando o grupo em sua jornada artística. Navegando Pelas Águas da Valorização do Território em meio às batidas pulsantes do Maracatu Uinu Erê, surge um grande incentivador e guardião da busca pela valorização do território ancestral. Sua história se entrelaça de forma íntima com as raízes profundas do Cariri, sendo uma peça fundamental na narrativa do grupo e na preservação de sua ancestralidade.

Paulo Fuisca: A Inspiração Perpétua

No coração dessa busca pela valorização do território, encontramos a inspiração perpétua de Fuisca, uma figura lendária que deixa uma marca indelével na história do Cariri. Como grande incentivador, com João do Crato é um elo entre o passado e o presente, transmitindo a chama da resistência e da preservação cultural que acendeu, com papel incentivador vívida de contribuição para a riqueza cultural do Cariri e do maracatu uinu êre.

Fusão Rítmica e Identidade Única

Nossa jornada representa uma fusão vibrante de ritmos inspirados nas tradições do Cariri, especialmente no movimento cabaçal, e nos ritmos de maracatu dolente de Fortaleza, como o Baque Virado pernambucano, além dos ritmos e batuques que emanam de nossa criatividade e ancestralidade. Essa musicalidade e cultural estão enraizadas nas tradições da cultura popular, onde cada batida dos tambores e cada movimento de dança narram a história única de nossas comunidades, ecoando trovões, relâmpagos e a essência do Rio Granjeiro. Somos um mosaico vivo que reflete a rica identidade cariri, celebrando a diversidade e a herança cultural que flui através de nossas veias como um rio pulsante.

Osmar Góes: Navegando nos Ritmos e Ancestralidade do Cariri

Em meio à rica cultura do Maracatu Uinu Erê, uma figura essencial e vibrante emerge, trazendo consigo a força da ancestralidade e o entendimento profundo dos ritmos do povo Cariri. Conhecido carinhosamente como "GUGU, " Osmar Góes desenha uma jornada marcada pela pesquisa rítmica e a preservação dos saberes ancestrais não apenas do Cariri, mas também de outros povos como os Goá, Funió e outros. Osmar Góes ou simplesmente "GUGU ", é uma presença indispensável nos dias de hoje para o Maracatu Uinu Erê. Seu apelido não é apenas um título, mas uma representação da importância crucial que desempenha na manutenção e evolução do grupo. Sua dedicação incansável à pesquisa rítmica e ancestralidade caririense o coloca no centro do movimento, guiando-o com maestria. Entendimento e compreensão profunda das histórias e saberes do povo Cariri, Osmar Góes tece uma narrativa sonora que transcende o tempo. Sua capacidade de interpretar e transmitir as histórias e saberes, e os movimentos de dança é um testemunho da conexão íntima que ele cultiva com as tradições enraizadas no solo do Cariri. Cada batida de tambor é um eco do entendimento acumulado ao longo de gerações.

Ancestralidade e Pesquisa

O papel de Osmar Góes vai além de ser um continuador do movimento do Maracatu; ele é um guardião da ancestralidade e um pesquisador incansável das tradições caririenses. Sua busca incessante por saberes do céu, das matas e das formas de expressão do povo Cariri cria uma ponte entre o passado e o presente, enriquecendo o repertório do Maracatu Uinu Erê com raízes profundas. Célula Rítmica Importante Osmar Góes é a personificação de uma célula rítmica vital para o Maracatu Uinu Erê. Sua habilidade em harmonizar as influências dos Goá, Cariri, Funio e de outros povos é um testemunho da diversidade que enriquece a expressão artística do grupo, cada passo de dança, é uma manifestação dessa célula, uma contribuição significativa para a linguagem única do Maracatu.

"Os agradecimentos vão para toda a comunidade e para todos aqueles que contribuíram de alguma forma, especialmente à professora Belinha. A casa de Belinha, localizada no Carrapato, transcende sua função como local de prática e transformação em educação e cultura popular. Lembrar das pulsantes rodas de conversa, batuques e atividades educativas não são mais do que meras extensões do Maracatu; são experiências místicas e ritualísticas que entrelaçam o passado com o presente. Aqui, a educação popular é a cola que une nossas tradições à evolução cultural. A luta pela terra e o legado cultural de nossa história são tecidos com a luta pela terra, e no Carrapato, encontramos não apenas um refúgio, mas um epicentro de resistência. Não celebramos apenas 15 anos de existência; celebramos a preservação de uma identidade cariri que persiste diante dos desafios. Cada apresentação é um capítulo vivo dessa narrativa, uma ode à resistência, preservação da natureza e à busca incessante pela educação popular. O apagamento da identidade cariri, negra e de povos sem voz, é um grito de afirmação que reconhecemos diante da dolorosa realidade do apagamento da identidade. Em nossas apresentações místicas, resgatamos a mistura única de negritude e caboclo, uma afirmação essencial de nossa identidade. Desafiamos estereótipos, construímos pontes para o entendimento e proclamamos um grito de afirmação que ecoa em cada batida de tambor. "


Contatos:
+55 (88)998024924
carrapato@carrapatocultural.com

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Maracatu Uinu Erê Batuque Sustentável

Sintonia da Natureza no coração do Cariri

Onde o Rio das levadas serpenteia entre matas exuberantes, o Maracatu Uinu Erê tece uma sintonia que ecoa com os ritmos da natureza. Como guardiões conscientes desse ecossistema, nosso compromisso ecológico se entrelaça com cada batida de tambor, celebrando a riqueza da biodiversidade e respeitando as matas que moldam nossa identidade. O Rio, majestosamente em nossa paisagem, não é apenas um cenário, mas um protagonista em nossa narrativa. Cada batida de tambor reverbera em sintonia com suas águas, respeitando e celebrando a vitalidade desse recurso essencial que sustenta a vida ao seu redor. Elementos Naturais na Mística do Maracatu: A mística do Maracatu Uinu Erê é uma celebração dos elementos naturais que moldam nossa região. Além das rodas de conversa e batuques, promovemos a conscientização ambiental, destacando a importância da preservação das matas, da água e da coexistência equilibrada com a biodiversidade local. Luta Pela Terra e Preservação Ambiental: Ao lutar pela terra, encontramos uma causa intrinsecamente ligada à preservação ambiental. O Carrapato, nosso ponto de resistência, não é apenas um local cultural, mas um santuário ecológico onde buscamos harmonizar as necessidades da comunidade com a preservação da natureza. Identidade Cariri e Biodiversidade: A identidade cariri, resgatada e fortalecida pelo Maracatu Uinu Erê, reflete a diversidade única da flora e fauna da região. Celebramos a mistura de negritude e caboclo não apenas como um elemento cultural, mas como um reflexo da riqueza biológica que caracteriza o Cariri.

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